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  • O IBC (International Broadcast Center), na Barra, poderá em breve se tornar cassino.

    O projeto da legalização do jogo avança em Brasília e é visto como uma solução para algumas regiões turísticas. Para o autor da lei, senador Ciro Nogueira (PP-PI), o projeto pode ajudar a movimentar a economia Brasileira, além de incentivar o turismo e gerar empregos.

    O texto (PLS 186/2014) define os tipos de jogos a serem explorados, os critérios para autorização, as exigências para os sócios e as regras para distribuição de prêmios e arrecadação de tributos.
    Amatéria determina ainda que os recursos dos tributos arrecadados na exploração de jogos de azar serão destinados à seguridade social (91%), ao Fundo Penitenciário Nacional (3%) e ao Departamento de Polícia Federal (2%). Também serão destinados recursos para o Fundo Nacional de Cultura (2%) e para as ações de apoio ao esporte olímpico e paraolímpico (2%).

    Os estabelecimentos que explorarem jogos de azar serão obrigados a identificar o apostador, que deverá apresentar documentação pessoal. Fica vedada qualquer operação com pessoa não identificada. A entrada de menores de 18 anos nos estabelecimentos será proibida. Quando o valor da transação for superior a R$ 2 mil, o pagamento de apostas e prêmios será efetuado em transferência bancária, por cartão de débito ou crédito, ou qualquer outro arranjo de pagamento autorizado pelo Banco Central e que permita a sua rastreabilidade.

    As empresas que explorarem jogos de azar serão obrigadas a manter em arquivo os registros de controle de apostas e de câmeras de segurança por cinco anos. O objetivo é garantir o acesso de autoridades fiscalizadoras, já que esse material poderá contribuir com possíveis investigações.

    Os cassinos funcionarão em complexos turísticos construídos especificamente para esse fim, sendo permitido que funcionem juntamente com hotéis, restaurantes, centro de convenções e apresentações artísticas.
    Uma projeção conservadora, estima a arrecadação de R$ 29 bilhões em tributos para o governo, nos três anos seguintes a aprovação.
    Para a rede hoteleira que se instalou na Região para as olimpíada, esta pode ser a melhor solução para a ocupação de seus quartos. O espaço que poderá tornar-se um dos primeiros cassino Brasileiro após a aprovação da lei, é o prédio onde funcionou o centro de TV das olimpíadas 2016 na Av. Embaixador Abelardo Bueno, na Barra da Tijuca. 

     

     

     

     

     

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  • Área de lazer na orla do Recreio volta a funcionar dia 1º de maio.

     

    fotos: Guilherme Silveira 

    A partir do próximo domingo (1º de maio), a área de lazer do Recreio dos Bandeirantes, na Avenida Lúcio Costa, volta a funcionar para atividades de lazer e prática de esportes.

    A área de lazer funcionará de 1 de maio a 31 de julho. A interdição ocorrerá regularmente aos domingos e feriados, das 7h às 16h.

    O trecho interditado fica limitado à pista próxima do calçadão, no sentido Barra da Tijuca, entre a Avenida Gláucio Gil e o retorno da Rua Governador Raul Veiga, respectivamente nos postos 10 e 9.

    O subprefeito da Barra e Jacarepaguá, Marcio Valente, lembra que esse é um trecho muito utilizado pelos moradores nos dias mais amenos de outono e inverno no Rio de Janeiro.

     

     

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  • Mopi Itanhangá ganha duplo reconhecimento internacional em dois dos principais veículos de arquitetura e design do Mundo

      

    "Uma escola inovadora que reflete a exuberância da Mata Atlântica e sua pedagogia criativa por meio da forma e dos materiais utilizados em seu projeto”. Assim, a revista americana Architectural Record, que, em 2016, completa 125 anos, descreve o projeto do MOPI Itanhangá. O site Design Boom, de Milão, com mais de quatro milhões de leitores, também reconheceu o MOPI como um dos dez projetos educacionais mais interessantes do mundo em 2015. 

     

    Assinado pelo escritório Mareines + Patalano, o projeto tem como pontos centrais: Acessibilidade total, muito além das exigências legais do momento; Versatilidade, com áreas que pudessem ter vários usos e se adaptar à dinâmica das atividades pedagógicas individuais e em grupo; Potencial futuro - capacidade de se adequar às demandas atuais e aquelas que virão no futuro; Integração, com a Floresta da Tijuca, com o céu, os animais, o lazer, o esporte, a vizinhança...; Conforto - o maior aproveitamento possível de luz natural e ventilação para garantir o conforto térmico de forma sustentável; e Organicidade - A falta de padrão faz um convite, tanto aos alunos, quanto aos professores, para pensar de forma diferente, aberta, literalmente fora de qualquer caixa. 

    O resultado final desse trabalho foi um espaço totalmente funcional, com vida própria, aberto para o mundo, que entende a realidade, interage e dialoga, procurando gerar um impacto positivo no ambiente e nas pessoas.

    Alguns dos destaques da infraestrutura sustentável do espaço são: o uso da energia solar para aquecimento de água, moderno sistema de reutilização de água de chuva, pisos reciclados com borracha de pneu usado, salas com acabamento de tecnologia alemã Pilkinton (vidros com propriedade acústica e térmica), sem necessidade de iluminação artificial, sistema de refrigeração/exaustão, possibilitando o mesmo nível de renovação de ar estabelecido pela legislação hospitalar e reduzindo a incidência de vírus e bactérias, fachada feita de madeira certificada e cobre oxidado, além de acessibilidade total por meio de rampas e banheiros para cadeirantes. Recentemente, o colégio passou por obras de expansão, dobrando de tamanho.

     

    Links das publicações:

    Design Boom - http://www.designboom.com/architecture/mareines-patalano-arquitetura-mopi-school-rio-de-janeiro-brazil-07-29-2015/

     

    Architectural Record - http://www.architecturalrecord.com/articles/11402-the-mopi-school

     

    Em breve teremos uma matéria em vídeo sobre a escola!

     

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