Entre no Cirque Du Soleil BAZZAR, um laboratório eclético de criatividade infinita, onde uma alegre trupe de acrobatas, dançarinos e músicos criam um espetáculo inspirador - cheio de caos e beleza.
O espetáculo envolve o público de maneira nunca vista antes. “Meu ponto alto é o processo criativo” “Adoro criar com as pessoas. Não há nada mais fascinante para o público do que quando os artistas os convidam a participar, compartilhando o seu mundo criativo interior.” - diz a roteirista e diretora Susan Gaudreau.
Liderados por seu Maestro, a trupe se une para inventar um universo excêntrico e único. Utilizando o Chapéu ele proclama a ordem, de maneira sinuosa e emocionante quanto o próprio espetáculo, construindo e reconstruindo cenas vibrantes num jogo artístico e acrobático. À medida que a trupe se une na criação, a inspiração irradia do espaço. Em momentos-chave, a história no palco é diretamente influenciada pelo público. Juntando-se à trupe como um só, uma jornada emocional é compartilhada.
A emoção de alta energia, a colisão de sons e cores e o ponto de encontro de diversos personagens que você encontraria em um “bazar” tradicional, inspiraram o nome do show.
Além das performances, vale a pena lembrar que os figurinos, cenários e a riqueza musical do espetáculo, é um show à parte, e explicam o grande sucesso do Cirque du Soleil.
BAZZAR também é uma homenagem aos primórdios do Cirque du Soleil, quando uma trupe de artistas de rua de Quebec - Canadá, em 1984, iniciando apresentações intimistas, que os transformou em um sucesso de público por todo o mundo. Não por acaso, há referências a números que remetem às primeiras paixões dos fundadores da companhia, como cuspidores de fogo, pernas de pau, além dos artistas e dos músicos de rua.
Ela é a 43ª produção original do Cirque du Soleil. A montagem, que conta com um elenco internacional de 33 artistas e músicos, chegou ao Brasil após passagens celebradas em países como Índia, Omã,| Emirados Árabes Unidos, Catar, Líbano, Turquia, Egito e República Dominicana. Condensa a emoção, a potência de sons e cores e o encanto de um lugar onde diversos personagens arrebatadores se encontram, como em um tradicional bazar. Além de inspirar o nome do espetáculo – o “z” acrescido ao termo original representa o loop temporal sugerido pela aventura -, este espírito também é capturado perfeitamente durante a encenação. Sob orientação artística de Daniel Fortin, BAZZAR reúne uma equipe de 11 criadores: Susan Gaudreau (autora e diretora), Marie-Hélène Delage (diretora de criação), Benoît Potvin (direção de performance acrobática), Simon Guilbault (designer de palco), James Lavoie (designer de figurinos), Simon Carpentier (compositor e diretor musical), Samuel Chouinard (coreógrafo), Jean Laurin (designer de luz), Jean-Michel Caron (designer de som), Pierre Masse (designer de aparelhos e equipamentos acrobáticos) e Maryse Gosselin (designer de maquiagem).Ele ficará no Parque Olímpico, próximo ao hotel Courtyard, de 8 a 30 de dezembro.Os ingressos, a partir de R$ 123, à venda no Eventim.
Algumas Curiosidades sobre as instalações do CIRQUE DU SOLEIL: • A Big Top (a maior tenda) acomoda mais de 1.500 pessoas. • A montagem de todas as tendas leva 6 dias. Isso inclui a instalação do Big Top, a entrada/tenda VIP e os espaços de ensaio. • A Big Top tem 19 metros (62 pés) de altura e 41 metros (135 pés) de diâmetro. • Os 4 mastros de aço têm 22 metros (71 pés) de altura cada. • São necessários 450 pinos para segurar firmemente a Big Top. • A Big Top pode suportar ventos de até 120 km/h (75 mph). • A lona de cor clara ajuda a combater os efeitos do sol, reduzindo assim o consumo de energia e minimizando as emissões de gases com efeito de estufa. • BAZZAR viaja em 25 contêineres marítimos com cerca de 700 toneladas de equipamentos.
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