"Die Religion ... Sie ist das Opium des Volkes" - Esta é uma frase presente na Introdução à Crítica da Filosofia do Direito de Hegel, que apesar de ter se tornado famosa até hoje, era dita por vários pensadores da época. Em seu livro sobre Ludwig Börne, de 1940, Heine se refere ao papel narcótico da religião de maneira positiva – com uma pitada de ironia: “Bendita seja uma religião, que goteja sobre o amargo cálice da humanidade sofredora algumas doces e soporíferas gotas de ópio espiritual, algumas gotas de amor, fé e esperança”. Moeses Hess, em seus ensaios publicados na Suíça em 1843, adota uma posição mais crítica – mas não livre de ambiguidade: “A religião pode render suportável… a consciência infeliz da servidão… da mesma forma que o ópio é uma grande ajuda nas doenças dolorosas”.
Eles estavam todos certos, pois se não estivessem, Jesus jamais teria sido crucificado, pois foi a "Religião" quem ô colocou na cruz, realizou cruzadas e até hoje divide os povos.
"Não sobrevive a espécie mais forte, mas a que se adapta à mudança." - Charles Darwin
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